O Federal Reserve (Fed) é o banco central dos EUA criado em 1913 por banqueiros poderosos como JP Morgan e os Rothschilds. Controlado por instituições privadas, o Fed manipula a economia através de políticas monetárias que beneficiam grandes bancos, enquanto a população enfrenta inflação e crises cíclicas. Sua criação foi planejada em reuniões secretas na Ilha Jekyll, estabelecendo um sistema financeiro que concentra poder nas mãos de poucos.
Você já se perguntou quem realmente controla o dinheiro nos Estados Unidos? O Federal Reserve, criado em 1913, é cercado de mistérios e controvérsias. Este artigo revela os bastidores desse sistema que molda a economia global.
A criação do Federal Reserve em 1913
Em 1913, o Federal Reserve foi criado nos Estados Unidos, marcando uma mudança radical no sistema financeiro. A lei foi aprovada em segredo, durante o recesso do Congresso, no dia 23 de dezembro. Muitos acreditam que a decisão beneficiou apenas um pequeno grupo de banqueiros poderosos.
Quem estava por trás da criação?
Alguns dos nomes mais influentes da época, como Paul Warburg e Nelson Aldrich, participaram ativamente da elaboração do projeto. Eles se reuniram em locais discretos, como a Ilha Jekyll, para evitar chamar atenção. O objetivo era centralizar o controle do dinheiro nas mãos de poucos.
Como o público reagiu?
A população não foi consultada, e muitos políticos nem entenderam completamente o que estavam votando. A imprensa da época criticou a falta de transparência, mas a lei foi aprovada rapidamente. Até hoje, há debates sobre as verdadeiras intenções por trás do Federal Reserve.
O sistema foi vendido como uma forma de evitar crises financeiras, mas, na prática, consolidou o poder dos grandes bancos. Desde então, o Fed tem influência direta na economia, controlando taxas de juros e a emissão de moeda.
O papel de Paul Warburg e os banqueiros
Paul Warburg foi uma figura central na criação do Federal Reserve, representando os interesses dos grandes banqueiros internacionais. Nascido na Alemanha, ele trouxe para os EUA o modelo de banco central europeu, que favorecia o controle privado do sistema financeiro.
Quem eram esses banqueiros?
Além de Warburg, nomes como J.P. Morgan, John D. Rockefeller e os Rothschilds estavam envolvidos. Eles formavam um grupo poderoso que queria evitar crises bancárias, mas também consolidar seu poder sobre o dinheiro americano.
Como Warburg influenciou o Fed?
Ele foi o principal arquiteto intelectual do sistema, usando sua experiência no banco Kuhn, Loeb & Co. Warburg defendia que apenas especialistas deveriam controlar a moeda, não o governo. Isso gerou críticas sobre um possível conflito de interesses.
Muitos documentos mostram que esses banqueiros se reuniram secretamente antes de 1913 para planejar o Federal Reserve. Eles criaram estratégias para convencer políticos e o público, escondendo seus verdadeiros objetivos de controle financeiro.
O Conselho Consultivo Federal: uma fachada?
Muitos especialistas questionam se o Conselho Consultivo Federal do Fed realmente tem algum poder de decisão. Criado para representar os interesses regionais, na prática parece servir mais como uma fachada democrática.
Como funciona o conselho?
Teoricamente, ele reúne representantes de 12 distritos bancários para aconselhar o Fed. Porém, as decisões importantes sempre ficam com o Board em Washington, onde os grandes bancos têm mais influência.
Quem realmente manda?
Documentos internos mostram que os bancos de Nova York, especialmente o JP Morgan Chase, dominam as discussões. Enquanto isso, os pequenos bancos regionais ficam com voz, mas sem voto nas políticas monetárias.
Alguns ex-membros do conselho revelaram que as reuniões são mais para aparência. As grandes decisões já chegam prontas de grupos fechados de banqueiros e economistas ligados a Wall Street.
Por que manter essa estrutura?
Analistas sugerem que o conselho existe para dar uma imagem de pluralidade. Na realidade, serve para acalmar críticos e manter a ilusão de que o sistema bancário é democrático e descentralizado.
O controle dos bancos de Nova York
Os bancos de Nova York sempre tiveram um controle desproporcional sobre o Federal Reserve. Desde sua criação, o Fed de NY opera como o braço executivo do sistema, concentrando o poder financeiro real.
Por que Nova York domina?
A cidade abriga os maiores bancos dos EUA e o mercado financeiro global. Isso faz com que o Fed de NY tenha privilégios únicos, como executar operações de mercado aberto e guardar as reservas internacionais.
Quais bancos mandam?
JP Morgan Chase, Goldman Sachs e Citigroup são os que mais influenciam as decisões. Eles têm acesso privilegiado aos diretores do Fed e participam das reuniões mais importantes sobre política monetária.
Como isso afeta o país?
Muitos economistas criticam essa concentração de poder. Enquanto os bancos de NY lucram com as decisões do Fed, pequenos bancos regionais e a população comum ficam em desvantagem no sistema financeiro.
Documentos mostram que os presidentes do Fed de NY frequentemente migram para cargos nesses grandes bancos, criando um ciclo de influência mútua entre reguladores e regulados.
A influência de JP Morgan e Kuhn & Loeb
JP Morgan e Kuhn & Loeb foram os dois maiores bancos privados por trás da criação do Federal Reserve. Sua influência moldou o sistema financeiro americano como conhecemos hoje.
O papel de JP Morgan
O banco JP Morgan foi fundamental no plano do Federal Reserve, financiando campanhas políticas e influenciando legisladores. Seus executivos ocuparam cargos chave no Fed desde o início, garantindo que suas operações beneficiassem os grandes bancos.
A estratégia de Kuhn & Loeb
Liderado por Paul Warburg, o banco Kuhn & Loeb trouxe o modelo europeu de banco central para os EUA. Eles argumentavam que um sistema privado seria mais estável, mas na prática concentrou o poder nas mãos de poucos.
Como eles trabalhavam juntos?
Documentos históricos mostram que Morgan e Warburg se reuniam secretamente com outros banqueiros em locais como a Ilha Jekyll. Lá, planejavam como convencer o governo e o público sobre a necessidade do Federal Reserve.
Essa aliança entre os dois bancos criou um sistema onde as decisões monetárias favoreciam seus interesses. Até hoje, seus sucessores mantêm grande influência sobre as políticas do Fed.
O impacto na economia global
O Federal Reserve tem um impacto profundo na economia global, muito além das fronteiras dos EUA. Suas decisões sobre taxas de juros e política monetária afetam mercados, moedas e economias no mundo todo.
Como o Fed influencia outros países?
Quando o Fed aumenta os juros, muitos investidores retiram dinheiro de países emergentes para aplicar nos EUA. Isso pode causar crises em nações que dependem do capital estrangeiro, como aconteceu no Brasil em 2013.
O dólar como moeda global
Como o dólar é a principal moeda de reserva mundial, as políticas do Fed afetam o comércio internacional. Empresas de todo o mundo precisam se adaptar às mudanças no valor da moeda americana.
Crises econômicas globais
A crise de 2008 mostrou como problemas no sistema bancário americano podem se espalhar rapidamente. O Fed teve que criar linhas de crédito para bancos estrangeiros para evitar um colapso maior.
Muitos especialistas criticam essa concentração de poder, argumentando que nenhuma instituição deveria ter tanta influência sobre a economia mundial. Países como China e Rússia já estão buscando alternativas para reduzir sua dependência do dólar.
As reuniões secretas e decisões
As reuniões secretas do Federal Reserve são um dos aspectos mais controversos do sistema. Muitas decisões importantes são tomadas a portas fechadas, sem transparência para o público.
Onde aconteciam esses encontros?
Historiadores revelam que banqueiros se reuniam em locais discretos como a Ilha Jekyll, na Geórgia. Esses encontros aconteciam anos antes da criação do Fed, para planejar como controlar o sistema financeiro americano.
Quem participava?
Apenas um seleto grupo de banqueiros e políticos influentes tinha acesso. Nomes como Nelson Aldrich, Paul Warburg e representantes dos Rothschilds estavam sempre presentes nessas reuniões cruciais.
O que decidiam?
Documentos mostram que já tinham esboçado o projeto do Federal Reserve antes mesmo de levar ao Congresso. Discutiam taxas de juros, reservas bancárias e como convencer a população a aceitar o novo sistema.
Até hoje, críticos questionam se o Fed continua tomando decisões importantes em reuniões fechadas, longe do escrutínio público e dos órgãos reguladores.
A conexão com a Ilha Jekyll
A Ilha Jekyll foi o palco de um dos encontros mais secretos e importantes da história financeira americana. Em novembro de 1910, sete homens poderosos se reuniram lá para planejar o que viria a ser o Federal Reserve.
Quem participou desse encontro?
O grupo incluía Nelson Aldrich (senador), Paul Warburg (banqueiro), e representantes dos bancos JP Morgan, Rockefeller e Rothschild. Eles viajaram de forma discreta, usando apenas seus primeiros nomes para não chamar atenção.
O que foi decidido na ilha?
Durante uma semana, elaboraram o esboço do sistema de banco central americano. O plano mantinha o controle nas mãos de bancos privados, disfarçado de instituição governamental para ser aceito pelo público.
Por que escolheram a Ilha Jekyll?
O local era perfeito para manter sigilo – uma ilha privada pertencente ao Clube Jekyll Island, frequentado pela elite. Isolados do mundo, podiam discutir livremente sem risco de vazamentos.
Esse encontro só foi revelado anos depois, quando um dos participantes contou a história. Até hoje, a Ilha Jekyll simboliza o nascimento secreto do sistema financeiro moderno.
A manipulação do mercado monetário
O Federal Reserve tem o poder único de manipular o mercado monetário através de suas políticas. Desde 1913, ele controla a oferta de dinheiro e as taxas de juros, influenciando toda a economia.
Como funciona essa manipulação?
O Fed decide quando imprimir mais dinheiro ou retirar moeda de circulação. Também estabelece a taxa básica de juros, que afeta empréstimos, investimentos e até o valor do dólar no exterior.
Quem se beneficia?
Grandes bancos e instituições financeiras são os primeiros a saber dessas mudanças. Eles podem se antecipar e lucrar com as oscilações, enquanto pequenos investidores ficam em desvantagem.
Consequências para a população
Quando o Fed imprime muito dinheiro, o poder de compra do dólar cai. Isso significa que os preços sobem, mas os salários nem sempre acompanham, reduzindo o padrão de vida das pessoas comuns.
Muitos economistas criticam esse sistema, argumentando que dá poder excessivo a banqueiros não eleitos sobre a vida econômica de milhões de cidadãos.
As consequências para o público
As consequências para o público do sistema do Federal Reserve são profundas e muitas vezes negativas. Enquanto bancos lucram, cidadãos comuns enfrentam perda do poder de compra e crises econômicas frequentes.
Inflação escondida
Desde 1913, o dólar perdeu mais de 96% do seu valor. Isso significa que o que custava $100 em 1913, hoje custa mais de $2.800 – uma perda real para poupadores e trabalhadores.
Dívida crescente
O sistema baseado em reservas fracionárias incentiva endividamento. Famílias americanas hoje devem mais de $14 trilhões, enquanto o governo federal acumula dívidas de $28 trilhões – tudo sustentado pelo Fed.
Crises cíclicas
A cada 7-10 anos, crises financeiras abalam a economia. Em 2008, milhões perderam empregos e casas, enquanto bancos receberam trilhões em resgates do próprio Fed que os regula.
Quem paga a conta?
Quando o Fed imprime dinheiro para salvar bancos, a inflação resultante funciona como um imposto oculto sobre todos que usam dólares, especialmente os mais pobres que não têm ativos para se proteger.
A ligação com a Casa Rothschild
A Casa Rothschild tem uma conexão histórica profunda com a criação do Federal Reserve. Essa família de banqueiros internacionais foi uma das principais arquitetas do sistema financeiro moderno.
O papel dos Rothschild
Documentos mostram que os Rothschild financiaram vários bancos centrais na Europa antes de ajudar a criar o Fed. Eles tinham relações próximas com Paul Warburg e outros banqueiros envolvidos no projeto.
Como exerceram influência?
Através de seus bancos na Inglaterra, França e Alemanha, os Rothschild controlavam grande parte do ouro mundial. Isso lhes dava poder para influenciar políticas monetárias globais, incluindo as do Federal Reserve.
O controle indireto
A família raramente aparecia publicamente, mas operava através de parceiros como Kuhn, Loeb & Co. Muitos diretores do Fed ao longo dos anos tinham ligações com os Rothschild ou com bancos por eles controlados.
Até hoje, críticos argumentam que os Rothschild mantêm influência sobre o sistema financeiro global através de sua rede de bancos centrais interconectados.
FAQ – Perguntas frequentes sobre o Federal Reserve e seu impacto
Por que o Federal Reserve foi criado em 1913?
O Federal Reserve foi criado oficialmente para estabilizar o sistema financeiro americano após crises bancárias, mas evidências mostram que serviu principalmente para centralizar o controle monetário nas mãos de grandes bancos privados.
Quem realmente controla o Federal Reserve?
Embora seja apresentado como uma instituição governamental, o Fed é controlado por bancos membros privados, especialmente os grandes bancos de Nova York como JP Morgan e Goldman Sachs.
Como o Fed influencia a economia do cidadão comum?
Através do controle da oferta de dinheiro e das taxas de juros, o Fed afeta desde o preço dos alimentos até o valor da sua poupança, geralmente beneficiando bancos em detrimento da população.
Qual foi o papel da Ilha Jekyll na criação do Fed?
Em 1910, banqueiros poderosos se reuniram secretamente na Ilha Jekyll para planejar o sistema do Federal Reserve longe do escrutínio público e político.
Por que o dólar perdeu valor desde a criação do Fed?
A impressão excessiva de dinheiro pelo Fed diluiu o valor do dólar – hoje você precisa de mais de $2.800 para comprar o que $100 compravam em 1913.
Existem alternativas ao sistema do Federal Reserve?
Alguns países estão buscando alternativas como moedas digitais ou padrões lastreados em ouro, mas o domínio do dólar ainda torna difícil mudanças significativas no sistema atual.
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